Todos os alunos receberam orientações e colete salva-vidas antes de embarcar. |
Barco-Escola "Chama- Maré", com capacidade para 60 pessoas. |
Todos os coletes foram conferidos para segurança dos alunos. |
Todos bem sentados durante o passeio que durou aproximadamente 1 hora. |
A aula, que era dada por professores da área de Turismo, História, Geografia e Biologia, misturava temas como a história de Natal, do povo potiguar, e é claro, do Rio Potengi. |
Claro que eu não iria perder a chance de navegar pelo Potengi e fotografar tudo. Quase que a chuva atrapalhou, mas ainda deu tudo certo. |
Também levamos os alunos para conhecer o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno. |
No museu da Barreira do Inferno, os alunos puderam ver alguns foguetes dos quais foram lançados da Barreira do Inferno e receberam informações de como e pra que são feitos esses lançamentos |
O avião da Força Aérea Brasileira foi o foco preferido para as fotos. |
Aqui podemos ver a tão falada "Barreira do Inferno". |
O projeto Barco-escola Chama-maré, de iniciativa do Instituto de
Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – IDEMA-RN, recebe total
apoio do Iate Clube do Natal. O projeto funciona de segunda a sábado e
tem como objetivo proporcionar a estudantes e professores da rede
pública e privada de Natal e do interior do Estado um espaço para aulas
de campo voltadas para a questão ambiental do Rio Potengi. O projeto
teve início em outubro de 2006 e realiza diariamente três aulas,
atendendo, em média, três mil pessoas por mês.
Nas aulas de campo são abordados os aspectos históricos, culturais, ecológicos, econômicos e sociais do rio e do
seu entorno.
A embarcação, do tipo catamarã, parte do Iate Clube no sentido
Fortaleza dos Reis Magos / Boca da Barra, passa pela Praia da Redinha e
Cemitério dos Ingleses, entrando, em seguida na gamboa Jaguaribe e
seguindo em direção à Ponte Ferroviária de Igapó. A partir daí, retorna
pela Base Naval e Porto de Natal, chegando de volta ao Iate Clube.
O passeio dura cerca de uma hora e trinta minutos e tem orientação
pedagógica de professores / monitores da equipe do Barco-escola.
O termo chama-maré é a designação comum dada aos pequenos caranguejos
do gênero Uca, que são encontrados no Atlântico. O projeto faz parte do
Programa de Preservação e Conservação da Natureza do Estado do Rio
Grande do Norte – PROECO, através do Programa Potengi Vivo.
A iniciativa conta com uma equipe a bordo composta de três
professores das disciplinas de biologia, história e geografia. Numa
visão multidisciplinar, vários temas são discutidos durante o passeio,
como questões ambientais, poluição do Potengi, mangues, turismo,
colonização de Natal, verticalização, atividades de pesca, análise das
comunidades banhadas pelo rio, praia da Redinha, Ponte Newton Navarro,
Porto de Natal etc.
O projeto Barco- escola “Chama Maré” é uma ação educativa desenvolvida pelo programa Potengi Vivo que tem como objetivo levar conhecimento, lazer e consciência ambiental às populações que vivem próximo ao rio Potengi.
O projeto é um dos programas do Instituto de Defesa do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável da Terra Potiguar (FUNDEP), da Universidade Potiguar (UnP), que visa a recuperação do estuário Potengi.
O
projeto “Chama Maré” teve início em outubro de 2006 e realiza
diariamente três aulas, atendendo, em média, três mil pessoas por mês.
A
Embarcação, do tipo catamarã, foi patrocinada pela Petrobrás e tem
capacidade para até 60 pessoas além da tripulação, que é formada por
alunos e professores dos cursos de Turismo, História e Biologia da
Universidade Potiguar.
Dentre os
assuntos abordados durante a navegação estão a história, os aspectos
econômicos e a importância do rio, além claro da questão ecológica.
Rio Potengi
O
Potengi é o principal rio do Rio Grande do Norte, e gera renda e
desenvolvimento social para todo o Estado, sendo uma das únicas fontes
de sobrevivência para milhares de pessoas ao longo da história.
As
águas do Potengi viajam 176 quilômetros desde a sua nascente, no
município de Cerro Corá, no interior do estado, até a capital Natal,
onde o rio se junta a outros dois, e antes de chegar ao mar, forma o
estuário, com trechos de até 300 metros de largura.
De
origem indígena, a palavra Potengi quer dizer rio de camarões.
Justamente o crustáceo que já foi ameaçado, em 2007, por um dos maiores
desastres ambientais da história do Rio Grande do Norte. O causador,
segundo o IDEMA, foi a atividade da carcinicultura, ou seja, os
criadores de camarões lançaram tanta matéria orgânica nas águas do rio
que mataram toneladas de peixes e crustáceos.
Atualmente,
o Potengi está tomado pela poluição e deixou de ser fonte de riquezas,
passando a receber lixo e esgoto de cerca de 30 bairros de Natal. Ainda
assim, há quem tente retirar parte de seu sustento das águas sujas e
negras do rio.
Vale ressaltar que o
Potengi tem uma capacidade grande de se recuperar, e a ajuda chega,
diariamente, durante a maré alta. Nesse momento, a água do mar avança 15
quilômetros rio acima, trazendo oxigênio novo.
gostei de tudo,até porque eu já fui também
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