Com objetivo de tornar o aluno mais sociável e expressivo, escolas começam a implantar a aula de música cada vez mais cedo na grade curricular. Com a modalidade é possível despertar, estimular e desenvolver aspectos cognitivos e sociais dos alunos. Quanto ao crescimento da expressividade musical, consciência corporal, percepção, prontidão, sensibilidade rítmica e auditiva, criatividade e entrosamento, respeito mútuo e cooperação do trabalho em equipe, entre outros.
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Crianças se divertem e aprendem durante as aulas de música
Depois de uma experiência bem sucedida durante os quatro anos em que oferece o ensino de música, a diretora do Colégio Prince, Silvia Helena Maia, resolveu incluí-lo também no currículo do berçário (bebês de seis meses a dois anos) e, desde fevereiro, os pequenos contam com aulas semanais da disciplina.
Apesar de terem tido poucas aulas, as mamães já começam a observar os resultados nos pequenos. A jornalista e estudante do curso de Direito, Andréa Souto Maior explica que sua filha, Sofia Souto Maior (1 ano e 4 meses) já começou a se mostrar mais sociável e desinibida para dançar, falar e cantar. "Percebi uma mudança significativa no comportamento de Sofia, inclusive quando se trata da música. Ela segura copo e começa a bater no chão ou na mesa, aparentemente em ritmo musical, tentando reproduzir os ensinamentos da escola", conta.
A professora de música da escola, Vitória Raquelline, diz que a mesma mudança foi observada nas demais crianças. "Na primeira aula, observamos que eles apenas olhavam, não queriam pegar os instrumentos", lembra a professora, que comemora o fato de hoje eles tentarem imitar os sons apresentados durante a aula, seja com instrumentos, corpo ou voz.
Nesta idade, de acordo com a professora de música, o aprendizado ocorre através da imitação. "Procuramos deixar as crianças ainda mais envolvidas utilizando instrumentos do uso diário delas, como um copo, que é capaz de produzir ruídos que podem se transformar em música", disse.
Toda semana, Vitória Raquelline traz um novo instrumento para apresentar a turminha. "Esta última, trouxe um reco-reco. Mas sempre utilizamos o caxixi, o ganzá e copos, além da flauta que toco para o som ficar ainda mais bonito e parecido com as músicas que eles gostam", lembra.
Na opinião da psicóloga, Clayre Mariana Correia, a música expressa emoções que muitas vezes não consegue com palavras. "O trabalho de musicalização no contexto escolar pode ajudar a criança a se desinibir e a trabalhar sua auto-estima, além de ser bastante positivo no processo no momento da alfabetização". Com relação ao aprendizado, Vitória Raquelline explica que é um processo de construção do conhecimento, no qual eles aprendem a ouvir, perceber, descobrir, imitar, explorar, conhecer, criar e até a sentir a música. "Esse trabalho desenvolve a linguagem gestual, a construção do esquema corporal, a socialização e a movimentação natural de cada um", finaliza a professora.
Apesar de terem tido poucas aulas, as mamães já começam a observar os resultados nos pequenos. A jornalista e estudante do curso de Direito, Andréa Souto Maior explica que sua filha, Sofia Souto Maior (1 ano e 4 meses) já começou a se mostrar mais sociável e desinibida para dançar, falar e cantar. "Percebi uma mudança significativa no comportamento de Sofia, inclusive quando se trata da música. Ela segura copo e começa a bater no chão ou na mesa, aparentemente em ritmo musical, tentando reproduzir os ensinamentos da escola", conta.
A professora de música da escola, Vitória Raquelline, diz que a mesma mudança foi observada nas demais crianças. "Na primeira aula, observamos que eles apenas olhavam, não queriam pegar os instrumentos", lembra a professora, que comemora o fato de hoje eles tentarem imitar os sons apresentados durante a aula, seja com instrumentos, corpo ou voz.
Nesta idade, de acordo com a professora de música, o aprendizado ocorre através da imitação. "Procuramos deixar as crianças ainda mais envolvidas utilizando instrumentos do uso diário delas, como um copo, que é capaz de produzir ruídos que podem se transformar em música", disse.
Toda semana, Vitória Raquelline traz um novo instrumento para apresentar a turminha. "Esta última, trouxe um reco-reco. Mas sempre utilizamos o caxixi, o ganzá e copos, além da flauta que toco para o som ficar ainda mais bonito e parecido com as músicas que eles gostam", lembra.
Na opinião da psicóloga, Clayre Mariana Correia, a música expressa emoções que muitas vezes não consegue com palavras. "O trabalho de musicalização no contexto escolar pode ajudar a criança a se desinibir e a trabalhar sua auto-estima, além de ser bastante positivo no processo no momento da alfabetização". Com relação ao aprendizado, Vitória Raquelline explica que é um processo de construção do conhecimento, no qual eles aprendem a ouvir, perceber, descobrir, imitar, explorar, conhecer, criar e até a sentir a música. "Esse trabalho desenvolve a linguagem gestual, a construção do esquema corporal, a socialização e a movimentação natural de cada um", finaliza a professora.
Fonte:tribunadonorte.com.br
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