O Pleno de desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) julgou procedente nesta quarta-feira (13) o pedido do governo do Estado, que requereu a ilegalidade da greve dos professores da rede pública e o imediato retorno dos trabalhos nas escolas estaduais. O relator da matéria foi o desembargador Virgílio Macêdo.Ele teve o voto acompanhado por todos os magistrados. O desembargador Cláudio Santos e os juízes convocados Assis Brasil e Guilherme Cortez chegaram a sugerir o acréscimo ao texto do motivo da ilegalidade, que no caso seria abusividade. No entanto, tal opção foi negada pelos demais.
Em caso de descumprimento, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte/RN) ficará sujeito à multa diária de R$ 10 mil. O Sinte deve ser intimado ainda hoje da decisão a pedido do procurador-geral do estado, Miguel Josino Neto.
Durante a sessão, o Procurador-Geral do Estado, Miguel Josino, esclareceu que o Estado não pretende descontar os dias parados em função da exigência da reposição total dos dias pedidos. "As aulas serão repostas durante o mês de julho e todos os sábados, para que seja cumprido o calendário letivo, que prevê 200 dias de aula", explicou o Procurador.
Fonte:tribunadonorte.com.br
COMENTÀRIO DO BLOG:Pensar nos alunos é correto, mas e nos professores, ninguém pensa? Os alunos não podem se prejudicar, mas os professores podem, não é verdade? Aliás, nunca ninguém pensou nos professores e nós somos a categoria mais explorade e menos valorizada de todas. Com alunos que fingem que estudam e governo que finge que paga, não se espante se aparecerem professores fingindo que ensinam.
Em caso de descumprimento, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte/RN) ficará sujeito à multa diária de R$ 10 mil. O Sinte deve ser intimado ainda hoje da decisão a pedido do procurador-geral do estado, Miguel Josino Neto.
Durante a sessão, o Procurador-Geral do Estado, Miguel Josino, esclareceu que o Estado não pretende descontar os dias parados em função da exigência da reposição total dos dias pedidos. "As aulas serão repostas durante o mês de julho e todos os sábados, para que seja cumprido o calendário letivo, que prevê 200 dias de aula", explicou o Procurador.
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COMENTÀRIO DO BLOG:Pensar nos alunos é correto, mas e nos professores, ninguém pensa? Os alunos não podem se prejudicar, mas os professores podem, não é verdade? Aliás, nunca ninguém pensou nos professores e nós somos a categoria mais explorade e menos valorizada de todas. Com alunos que fingem que estudam e governo que finge que paga, não se espante se aparecerem professores fingindo que ensinam.
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