segunda-feira, 11 de julho de 2011

Secretário recebe carcinicultores e garante apoio à atividade no RN


O secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Robinson Faria, recebeu na manhã desta segunda-feira (11) os representantes da carcinicultura do Rio Grande do Norte e o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC), Itamar Rocha. Durante a reunião, o secretário Robinson Faria ouviu as dificuldades do setor e garantiu apoio do Governo do Estado à atividade, que hoje emprega mais de 20 mil pessoas.

De acordo com o presidente da ABCC, Itamar Rocha, a maior dificuldade enfrentada pelos produtores é a regularização ambiental da atividade, onde muitos produtores ainda operam sem licenciamento. Outro ponto abordado são os incentivos tributários do poder público à carcinicultura.
Para solucionar as questões listadas, Robinson Faria agendou uma segunda reunião para a próxima quinta-feira (14) com o diretor do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), Marcelo Toscano, os coordenadores do Idema - responsáveis pelas licenças - os carcinicultores e os coordenadores da área ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh).
A ideia é traçar estratégias para priorizar a regularização ambiental da atividade nas fazendas de carcinicultura do Estado de acordo com a legislação. “Os órgãos ambientais do Governo do Estado têm feito um trabalho importante nessa gestão no sentido de apoiar os produtores, sem causar prejuízos ambientais. Vamos fazer o que for possível no setor de carcinicultura”, explica o secretário Robinson Faria.
Durante a reunião, os produtores também falaram das dificuldades na comercialização internacional do camarão e na solução encontrada através da mudança de foco para o abastecimento do mercado interno. Hoje no Rio Grande do Norte existem mais de 560 produtores de camarão.
Participaram também da reunião a deputada estadual, Larissa Rosado e representantes das prefeituras onde a carcinicultura é a principal atividade econômica.

Fonte:noticiasdorn.com.br

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