DivulgaçãoMaria Bethânia apresenta em Natal show "Amor, Festa, Devoção"
Um dos shows mais aguardados pelo público natalense, Maria Bethânia está confirmada em Natal. Serão dois dias de apresentação, dias 9 e 10 de setembro, no Teatro Riachuelo.
A produção local é da Agenda Propaganda e a venda de ingressos começa neste sábado, na loja Jogê Lingerie, no terceiro piso do Midway Mall. Os ingressos custarão R$ 250,00 (inteira) e R$ 125,00 (estudantes, idosos e professores da rede municipal). Mais informações pelo www.teatroriachuelo.com.br
A cantora não vinha a Natal havia mais de dez anos. Maria Bethânia lançou em 2009 dois CDs, batizados de Tua e Encanteria. O primeiro, com o título da canção homônima de Adriana Calcanhoto, traz um repertório de canções de amor; já o segundo, de celebração e festa, ganhou o nome de uma das canções e letras de Paulo César Pinheiro presentes no disco. E é o show destes novos álbuns, batizado de "Amor, Festa, Devoção", que a intérprete está apresentando em turnê.
Gravados entre março e junho do ano passado, os álbuns trazem 22 canções, todas inéditas. Além de gravar seus compositores conterrâneos em músicas como Santa Bárbara e Feita na Bahia (ambas de Roque Ferreira), O Nunca Mais (Roberto Mendes e Capinan) e O Que Eu Não Conheço (do sobrinho J. Velloso em parceria com Jorge Vercillo), Bethânia registrou, pela primeira vez, uma canção de Wander Lee (Estrela), outra de Dori Caymmi (É o Amor Outra Vez, em parceria com Paulo César Pinheiro) e de Márcio Valverde e Nélio Rosa (Você Perdeu), também conterrâneos.
Maria Bethânia será acompanhada de uma banda menor - sob a regência de seu maestro Jaime Alem - que privilegia sua voz e a assinatura de sua interpretação, com mais espaços e silêncio, num clima mais intimista. Um cenário com poucos elementos reflete a simplicidade desse momento, com um quê de uma pequena cidade do interior e um pé na urbanidade. Uma referência a Santo Amaro, à Dona Canô e também à pluralidade dos ritmos no seu canto.
É o chão salpicado de rosas vermelhas, a madeira de tábua envelhecida, o manto também com rosas vermelhas e pequenas luzes internas que alternam cores, posição e ritmo com que piscam e vários pequenos quadros com fotos de Anna Mariana (de fachadas de casas populares do interior do Nordeste) retratando a fé, as pessoas e as coisas do Brasil tão presentes no canto desta intérprete que, com novas abordagens musicais, embrenha pela musicalidade de um Brasil remoto, interiorano, caipira, sertanejo, litorâneo e vai buscar canções desconhecidas ou à margem de um País urbano, porém repleto de religiosidade.
Fonte:tribunadonorte.com.br
A produção local é da Agenda Propaganda e a venda de ingressos começa neste sábado, na loja Jogê Lingerie, no terceiro piso do Midway Mall. Os ingressos custarão R$ 250,00 (inteira) e R$ 125,00 (estudantes, idosos e professores da rede municipal). Mais informações pelo www.teatroriachuelo.com.br
A cantora não vinha a Natal havia mais de dez anos. Maria Bethânia lançou em 2009 dois CDs, batizados de Tua e Encanteria. O primeiro, com o título da canção homônima de Adriana Calcanhoto, traz um repertório de canções de amor; já o segundo, de celebração e festa, ganhou o nome de uma das canções e letras de Paulo César Pinheiro presentes no disco. E é o show destes novos álbuns, batizado de "Amor, Festa, Devoção", que a intérprete está apresentando em turnê.
Gravados entre março e junho do ano passado, os álbuns trazem 22 canções, todas inéditas. Além de gravar seus compositores conterrâneos em músicas como Santa Bárbara e Feita na Bahia (ambas de Roque Ferreira), O Nunca Mais (Roberto Mendes e Capinan) e O Que Eu Não Conheço (do sobrinho J. Velloso em parceria com Jorge Vercillo), Bethânia registrou, pela primeira vez, uma canção de Wander Lee (Estrela), outra de Dori Caymmi (É o Amor Outra Vez, em parceria com Paulo César Pinheiro) e de Márcio Valverde e Nélio Rosa (Você Perdeu), também conterrâneos.
Maria Bethânia será acompanhada de uma banda menor - sob a regência de seu maestro Jaime Alem - que privilegia sua voz e a assinatura de sua interpretação, com mais espaços e silêncio, num clima mais intimista. Um cenário com poucos elementos reflete a simplicidade desse momento, com um quê de uma pequena cidade do interior e um pé na urbanidade. Uma referência a Santo Amaro, à Dona Canô e também à pluralidade dos ritmos no seu canto.
É o chão salpicado de rosas vermelhas, a madeira de tábua envelhecida, o manto também com rosas vermelhas e pequenas luzes internas que alternam cores, posição e ritmo com que piscam e vários pequenos quadros com fotos de Anna Mariana (de fachadas de casas populares do interior do Nordeste) retratando a fé, as pessoas e as coisas do Brasil tão presentes no canto desta intérprete que, com novas abordagens musicais, embrenha pela musicalidade de um Brasil remoto, interiorano, caipira, sertanejo, litorâneo e vai buscar canções desconhecidas ou à margem de um País urbano, porém repleto de religiosidade.
Fonte:tribunadonorte.com.br
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